quarta-feira, 27 de abril de 2011

Deus



Deus teve um único filho... E fez dele um missionário!
Seja você também um missionário.
Abrace esta obra e anuncie a todos os povos que somente Jesus Cristo pode salvar!

Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós: e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em Samaria e até os Confins da Terra. (At 1.8)


Ide e Pregai o evangelho, essa é a ordem do Senhor!

Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos. (Sl 126.6)




 O Senhor Jesus tem buscado servos seus que se disponham a fazer a sua obra, venha você fazer parte do exercito de Cristo e resgatar muitas almas que se encontram perdidas neste mundo sem Deus.

Deixo aqui meu pedido de oração, ore pelos missionários que tão corajosamente estão anunciando a palavra de Deus pelo mundo a fora, arriscando suas vidas, longe de seus familiares e ente queridos , para que o Senhor venha fortalece-los cada dia mais.




MISSÕES: NAS MÃOS DE DEUS !!!


O NASCIMENTO DE MISSÕES
IntroduçãoA história de Missões inicia, na verdade, já na promessa de Deus de resgatar o homem caído através da descendência de Eva, proferida Logo após a queda do ser humano no pecado. Mas, em termos de uma divulgação do Reino de Deus pelos cristãos, é claro que teremos que buscar as origens na Igreja Primitiva. Costuma-se dizer que missões nasce no seio da Igreja de Antioquia e de fato é, a partir da viagem missionária de Barnabé e Saulo, que o movimento missionário, propria­mente dito, inicia.1. Antecedentes no Antigo TestamentoA tarefa missionária não é nova quando a Igreja nasce no dia de Pentecostes. Já fazia parte da chamada a Abraão e ao povo de Israel a tarefa de abençoar as nações (GN 12.1-3).A história do povo israelita, no entanto, não contém grandes feitos na área de divulgação dos planos divinos, com raras exceções. Segundo J. Blauw, Israel foi comissionado, tanto para uma obra centrípeta - ser um ambiente de atração onde Deus pudesse ser adorado, como centrífuga - espalhar o co­nhecimento acerca de Deus para outras nações. No primeiro aspecto, o povo eleito foi um pouco mais feliz, mas no segundo, houve um fracasso quase que total.’Entretanto, a preocupação divina com a humanidade como um todo e a expansão do Reino a todos os povos existem claramente afirmadas nas páginas do Antigo Testamento. Por isso, missões é também um cumprimento das profecias (At 26.22,23).2. Proselitismo judaicoApós o exílio na Babilónia e a volta de parte do povo de Judá à Palestina, o Judaísmo começa a se estruturar tal como se apresenta na época do Novo Testamento. Jerusalém é, natu­ralmente, o grande centro de culto ao Senhor, mas sinagogas surgem em diferentes pontos do Império Grego, e mais tarde do Império Romano, onde havia um número suficiente de judeus.Através do proselitismo, isto é, a conversão de um gentio para a fé judaica, aceitando ser circuncidado e guardar as tradições .judaicas, houve certa expansão do Judaísmo. A busca de prosélitos levava líderes religiosos e “missionários” a per­correrem grandes extensões para converter os gentios (com­pare Mt2Q3.15).3. Elementos de contribuiçãoA época escolhida por Deus para enviar seu Filho Jesus e para implantar a Igreja na terra, não poderia ter sido mais acertada. Soberano e Senhor da história, o seu planejamento é perfeito e coincide com, até então, a melhor situação para o “lançamento” do desafio missionário.Podemos destacar três elementos decisivos, cada um repre­sentando uma cultura:3.1. A Diáspora - o elemento judaico. Nem todos os judeus voltaram à Palestina após a libertação do exílio babilô­nico. Muitos ficaram e outros se espalharam pelas ter­ras ao redor do Mar Mediterrâneo. Onde se fixaram, estabeleceram sinagogas e tentaram guardar as tradi­ções de seu povo. Nas sinagogas se reuniam, tanto judeus, como prosélitos e os “tementes a Deus”. Este último era um grupo formado por gentios que não queriam assumir completamente os costumes judaicos, mas estavam interessados na fé num único Deus.As sinagogas e as colônias judaicas serviram como cen­tros de apoio aos primeiros empreendimentos missio­nários e Paulo costumava começar seu trabalho ali. Como a recepção nem sempre era a melhor, principal­mente após ouvirem a mensagem do apóstolo, a prega­ção era dirigida aos demais habitantes de uma cidade. Os “tementes a Deus” eram geralmente receptivos e compunham, muitas vezes, a base inicial da nova igreja.3.2. O helenismo - o elemento grego. Devido à expansão do helenismo, ou seja, a cultura grega, por causa das vitó­rias de Alexandre, o Grande, no século IV a.C., a língua grega era falada em todo o Império Romano. A aber­tura para novas idéias também era um resultado direto da mente analítica grega. O uso de um idioma e o interesse por idéias inovadoras facilitaram a divulgação do Evangelho durante o primeiro século.3.3. A Pax Romana - o elemento romano. O Império Ro­mano tinha na época relativa paz - chamada pax roma­na. Havia forte comércio entre as diferentes partes do Império e comunicações bem estabelecidas. A unidade política dava condições de se viajar de uma região para outra, principalmente para um cidadão romano como Paulo.Um outro aspecto relacionado, tanto com a cultura romana, como a grega, era a fraqueza espiritual das religiões pagãs que dominavam estas culturas e o declí­nio moral resultante. O evangelho encontrou um povo sedento e cansado de falsidade, ilusão e imoralidade.4. As ordens missionárias de JesusNaturalmente, o próprio Mestre Jesus Cristo faz parte da história de Missões. Afinal, ele foi o maior de todos os missio­nários, enviado por seu Pai para resgatar a humanidade. Sua tarefa, no entanto, era mais restrita ao povo de Israel, manten­do-se dentro dos limites da Palestina. Encontrou pessoas tam­bém de outras culturas e mostrou aos discípulos que, por exemplo, os samaritanos também necessitavam das boas novas.A estratégia de Jesus consistia tanto na pregação, como na ação. Atendeu a necessidade do ser humano em todos os aspectos, deixando um importante exemplo a ser seguido por seus discípulos. Nas ordens missionárias de Jesus encontramos uma visão ampla da tarefa. Deveria:4.1. Alcançar até os confins da terra - At 1.84.2. Incluir todos os povos - Mc 16.154.3. Fazer discípulos - MT 28.194.4. Seguir o modelo dado pelo Mestre - JO 20.214.5. Contar com a presença de Jesus - MT 28.204.6. Demonstrar as características do Reino - Mc 16.17,184.7. Resultar na salvação dos homens - Mc 16.164.8. Ser cumprida antes do fim dos tempos - MT 24.145. Os apóstolos missionáriosAs ordens missionárias de Jesus são suficientemente claras, mas parece que os discípulos e a Igreja em Jerusalém tiveram certa dificuldade em obedecê-las no início. Com a ajuda do Espírito Santo e a contribuição das perseguições, a Igreja foi obrigada a se espalhar.Segundo a tradição cristã, com base principalmente no historiador Eusébio (cerca de 260 a 340), os apóstolos funda­ram igrejas em:5.1. João - na Ásia5.2. Pedro - em Ponto, Galácia, Bitínia e Capadócia5.3. André - na Cítia. 5.4. Mateus - em outras nações após ter escrito o evangelho5.5. Bartolomeu - na Índia5.6. Tomé - entre os partos (Irá, Iraque e Paquistão), certa­mente também chegou à Índia.5.7. Marcos - no Egito, fundando Igreja em Alexandria.5.8. Simão, o zelote - na Pérsia5.9. Tiago, o Grande - na Espanha5.10. Tiago, o Justo - na Arábia5.11.Filipe - na Frígia.Estes dados não podem ser comprovados inteiramente, mas nos dão uma boa idéia de como a Igreja se espalha no primeiro século, chegando aos mais remotos rincões do Império e até além. 6. A iniciativa missionária do Espírito de Deus.As viagens missionárias dos apóstolos como vimos, se de­ram depois que o apóstolo Paulo já tinha iniciado sua carreira de pregador. Pelo menos na sua maioria, os apóstolos se man­tinham em Jerusalém (At 8.1).É na Igreja de Antioquia que vamos encontrar o nascimento de missões numa cooperação entre duas estruturas paralelas: a fixa = igreja local e a móvel = equipe missionária. Quem dá origem ao movimento missionário é o próprio Deus através do seu Santo Espírito ativo na Igreja de Antioquia (At 13.1-3). O Espírito dirige também os planos missionários (At 16.6,9) e dá ousadia na pregação (At 13.46-52).7. Uma igreja preparadaOutro aspecto do início da história de missões, é que o berço do movimento missionário se deu numa igreja preparada para a incumbência transcultural. Algumas características da Igreja em Antioquia são:7.1. Surgida devido a perseguição aos crentes em Jerusalém (At 11.19,20).7.2. Composta por nacionalidades diferentes - com lideran­ça pluricultural (At 13.1).7.3. Generosidade (At 11.27-30).7.4. De oração (At 13.2) - sensível à voz de Deus.7.5. Envio dos melhores líderes, segundo a expressa vonta­de de Deus.8. Situação no fim do primeiro séculoÉ impressionante como o Evangelho alcançou o mundo conhecido no primeiro século da era cristã. Já em 80-85 d.C. havia em torno de 300.000 cristãos! As perseguições por parte dos imperadores romanos tentaram reprimir o movimento cristão, mas a Igreja continuou avançando e no ano de 300 já contava com 8 milhões de adeptos.

Extraído do livro: História de Missões Um Guia de Estudo da História Missionária Autor: Bertil EkströmGentilmente cedido pelo Pr.Silon O.do Nascimento de Sapucaia do Sul-RS

terça-feira, 26 de abril de 2011

Testemunho TIA JÔ - Criança usada por Deus no avião [AD Encontro com o ...

O Incalculável Amor Divino

“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (Lucas 1:31c).

Um dos elementos mais procurados da terra não pode ser achado no banco comum. Procure-o no bilhete da loteria, e ficará frustrado. Pague-o pelo prazer momentâneo, e seja roubado dele por toda a vida. Mergulhe no mar da promiscuidade intentando encontrá-lo, e afogue-se no oceano da decepção prematura.

O verdadeiro amor não está à venda no Shopping Center da cidade, em catálogos de revistas ou em algum “0800” tipo disk-pizza.


Para desfrutá-lo, basta querer!


[...]

Os grandes depósitos de petróleo são encontrados na distância de centenas de metros para baixo. Os homens, a fim de achá-lo, sacrificam-se como quem busca a única agulha do palheiro. E, se o acham, logo tentam mensurá-lo. Assim, a equipe de técnicos em recursos energéticos entra em ação com suas máquinas e computadores sofisticados.

“Não temos valores exatos! Impossível calcular!! Apenas idéia” – concluem os profissionais.


Toda a tecnologia, planilhas informatizadas e robôs não conseguem dar a quantidade exata de petróleo que existe sob o solo. Ele está em lugar sigiloso. Oculto. Inatingível. Nenhum esforço humano assegura a sua compreensão total. Parece um enigma. Um “x” insolúvel.
Mas existe algo ainda maior que todas as coisas conhecidas. E, que embora não possa ser medido, está ao alcance de um olhar na direção da cruz:


“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

O amor divino é bem maior que todas as jazidas da terra. Bem mais valioso que todos os minerais preciosos. Inexistem meios que o calculem. Todas as fitas métricas do mundo inteiro, coladas umas nas outras, são insuficientes. As planilhas ou calculadoras são insuficientes para o amor divino. E mesmo, não cabendo dentro das máquinas, não é inatingível pelas pessoas comuns.

Para percebê-lo, esqueça as escavadeiras, sondas ou submarinos. Não necessitamos olhar para baixo ou em qualquer outra direção, senão permanecer “olhando para Jesus, o qual... suportou a cruz” (Hebreus 12.2). O sacrifício de Jesus é como a lupa que amplia e facilita o entendimento (João 15:13). Você não acharia algo assim em outro lugar, senão no Deus de amor (1 João 4:8,16; 2 Corintios 13:11,14). E Ele não faria isso caso não fôssemos queridos por Ele.


Sacrifícios em busca de outras riquezas são desnecessários. As penitências foram abolidas. O preço por nos amar Jesus já quitou. Não precisamos pagá-lo. O verdadeiro amor, tão desejado, Ele já o provou ao dar a vida por nós. O amor de Deus torna-se acessível a todos quantos acertam a direção.

E, ainda, nesse exato momento, está bem diante dos nossos olhos.



O Desafio: Quem Sabe a Resposta?

“Respondeu Jesus e disse-lhe: O que eu faço, não o sabes tu, agora, mas tu o saberás depois” (João 13.7).

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Certo missionário cristão em país comunista foi perseguido por malfeitores que desejavam matá-lo. Pelo caminho difícil de mata fechada, o bando buscava alcança-lo com pedaços de paus e pedras. A todo o momento, ouviam-se os berros da turba: “- Não tem como escapar. Vamos matar você!”
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Escorregando entre as rochas enlodadas. Escalando caminhos ladeirosos. Rasgando o corpo pelos arbustos espinhosos... O homem viu uma trilha à direita do caminho por onde fugia. Optou por seguir aquela vereda, acreditando ter chance de escapar por ela. Lá, imóvel, sentiu o medo da morte chegar nos passos que se aproximavam. Os inimigos iam chegando e a esperança quase indo embora. Foi quando o missionário fechou os olhos e orou assim:
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- Deus, em nome de Jesus, mande dois anjos fortes guardarem a entrada desta trilha - para que não me encontrem. Amém.
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Quando abriu os olhos, esperando seres celestiais luzindo com espadas nas mãos... viu apenas uma pequena aranha na entrada da trilha, pelo que reclamou:
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- Senhor, pedi anjos, não um inseto!
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Mais uma vez o homem pôs-se a orar:
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- Deus, construa um muro de concreto para proteger-me. Seja feita a Sua vontade. Em nome de Jesus. Amém.
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Ao abrir os olhos, ainda mais confiante, percebeu que a aranha estava tecendo rapidamente uma teia na entrada da trilha. E murmurou:
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- Assim não, Senhor! Pedi muros imbatíveis. Não preciso de uma teia frágil. Você deve estar de brincadeira comigo!
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- Vamos por essa trilha – sugestionou um dos malfeitores.
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- Ninguém passou por aqui. Tem até teia de aranha. Acho melhor procurarmos por outras trilhas – respondeu outro, e foram embora.
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“Seja feita a tua vontade” (Mateus 6.10) é a garantia de ter todas as orações atendidas. Jesus orou dessa forma (Mateus 26.42). A vontade de Deus sempre acontece. Não a nossa, mas a de Deus. Assim como o farol para a nau, e a terra firme para a embarcação. A fé na providência de Deus é o porto seguro onde o cristão deve ancorar suas petições.
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Precisamos entender que nem sempre as coisas acontecem da forma que pedimos ou pensamos (Efésios 3.20). O molde de Deus prevalece sobre o nosso. Ele é oleiro. Nós, os vasos. Não podemos ensiná-lo. Quem dá a forma tem querer próprio.Ele está agindo agora. Ele está trabalhando por você e em você. Que belo trabalho sairá!
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Pedir por anjos e receber insetos. Clamar por muralhas e receber teias... Isso não significa oração sem resposta. Eis o desafio: acreditar no que não se pode ver. Isto é fé (Hebreus 11.1). A linguagem divina é diferente da nossa (Isaías 55.9). Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? (1 Coríntios 2:16a).
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Mesmo não entendendo nada agora, saberemos tudo depois (João 13.7). Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes (1 Corintios 1.27b). Nos momento mais árduos da vida, devemos orar, suplicando pela vontade divina. A providência sempre vem. Jesus a trará. E, caso o resultado não lhe pareça muito convincente, não se preocupe: os seus inimigos acreditarão.
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Sejam confundidos e envergonhados os que buscam a minha vida; voltem atrás e envergonhem-se os que contra mim intentam o mal (Salmos 35:4).

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Pássaro Ferido


“Porventura, fitarás os olhos naquilo que não é nada? Porque, certamente, isso se fará asas e voará ao céu como a águia” (Provérbios 23:5).

CRITIQUE SANTOS DUMONT PELA DECOLAGEM DA CRIAÇÃO. O cientista brasileiro realmente fez muito pela humanidade. Denuncie-o por criar a forma mais segura de atravessar o Atlântico. Julgue-o por contribuir para a diminuição dos grandes naufrágios. Condene-o por rachar ao meio duas civilizações: a que rasteja por terra ou escorrega no mar, e a que abre as asas e voa acima das nuvens.
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Certo fazendeiro encontrou no alto da montanha um ninho de águia. Pelo que “pegou emprestado” um dos ovos e o pôs com outros debaixo da galinha para chocar. Cumprindo o tempo determinado, os pintinhos nasceram e, com eles, o filhote de águia. Este, passou a vida inteira ciscando com os “pintinhos”, bicando como “galinha” e abrindo as asas de vez em quando... Sem, contudo, jamais poder voar.
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Apesar de serem situações distintas, o 14 Bis de Santos Dumont e o pássaro que não aprendeu a voar têm algo em comum: asas. Esse detalhe pode fazer muita diferença. Mas uma outra particularidade pode mudar o curso da história: entender essa verdade.
O mundo inteiro é habitado por milhões de pássaros que não voam. São pessoas que foram trancafiadas nas cadeias do pecado. Seres humanos acorrentados nas algemas da baixa estima. Presos na alma. Verdadeiros detentos espirituais. Pássaros que poderiam andar nas alturas (Salmos 18:33; Habacuque 3:19), mas escolhem rastejar como serpentes. Águias que deveriam estar acima das nuvens (Isaías 40:39), mas preferem vê-las por baixo.
O Criador nos convida a aproveitarmos a única vida que Ele nos deu. Ele já criou-a. A nossa parte é fazê-la valer a pena. Se não o fizermos nesta vida, jamais teremos outra oportunidade (Hebreus 9:27). Precisamos sonhar. Precisamos entender esta verdade. Carecemos voar. Foi Ele mesmo quem chamou para“subir com asas como águias” (Isaías 40:31).
Ninguém apostaria naquela invenção. Nenhum empresário investiria na “caixa de papelão made in Brazil”. O 14 Bis de Santos Dumont era apenas um sonho que tornou-se realidade pela persistência. Por outro lado, jamais imaginaríamos a rainha das aves morrer de velhice sem nunca voar, pelo comodismo que assumiu. Simplesmente por escolher conformar-se com o que os outros diziam: “Você não pode. Você é incapaz. És apenas uma galinha”!
Um recado de Deus para todos os pássaros feridos quanto essa reflexão possa alcançar:
Pessoas falaram bobagens sobre você. Quiseram quebrar as suas asas e tirar sua vida. Mas você precisa saber de duas coisas. Primeiro: arrancaram os seus sonhos, não as suas asas. O Senhor não permitiu que retirassem a sua capacidade de decolar. Segundo: Ele está agora lhe observando do céu. Ele aposta que dessa vez irás conseguir. Tens uma asa de cada lado – fé e ação andam, ou melhor,voam juntas.
Se pudermos crer, um passo será dado. Se confiarmos o suficiente para tentar a subida, teremos mais uma águia nos céus. Isso lhe fará muito bem. Quando a tempestade vir, você não precisa molhar-se. Quando as nuvens escurecerem você pode estar acima delas.
Incline o corpo, olhe para o alvo, bata as asas e siga. Tem uma porção de vitoriosos te esperando aqui em cima.
“Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão” (Isaías 40:31).



Por que temos a mania de focalizar os erros dos outros?? Enquanto podemos fazer como Jesus, ver e se preocupar mais com os acertos de cada um!
Sempre na nossa vida, nos nossos relacionamentos, nós nos preocupamos muito mais com erros do que com os acertos, mais com pecados do que santidade, mais preocupados em não se afastar do Senhor do que se aproximar Dele...
Tenho reparado isso no meio em que vivo e é impressionante o tanto que eu pratico isso, essa montanha russa, uma hora estou bem, pois tenho andado em “santidade”, mais quando eu erro, quando eu peco, tudo o que fiz, todo o caminho que percorri ate aqui parece que de nada valeu, parece que perdi tudo por causa da minha atitude. Mais Deus me trouxe a revelação de que meu foco estava totalmente voltado pro lado errado!
Pude entender então a viver como Paulo diz em 1 Coríntios capitulo 4:
“1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. 2 Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel. 3 Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo. 4 Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor. 5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor.”
Não julgar mais caminhar, pro alvo, sem parar! Infelizmente muitas vezes nos desgastamos muito e acabamos que nos desfalecemos e paramos de caminhar por olharmos nossos erros e limitações!
Caminhar, correr, e alcançar! Essas são atitudes de um vencedor, o que passou, passou, você só pode mudar o futuro!
Nesses dias uma voz suave, em meio a tribulações e angustias, me dizia, “- Não Desista Agora!”


Missões - O mundo Clama!


O mundo está clamando por socorro!!! O clipe é muito bonito e nos faz pensar a respeito de nosso comudismo perante a situação mundial... Precisamos agir... EU VOU!!!

Uma bela reflexão sobre MISSÕES!


Uma certa vez, em uma aldeia, havia um rio que ninguém ousava tomar banho nele, pois era muito fundo e a correnteza era forte. Um certo dia um garoto aproximou-se do rio e resolveu entrar. Em poucos instantes o garoto estava gritando por socorro, pois começou a afogar-se. Toda a aldeia veio para ver o que estava acontecendo, mas ninguém ousou entrar. De repente veio uma mulher gritando e chorando pois era o seu filho que estava na água... Um homem vendo o desespero daquela mãe, resolveu entrar para resgatar o garoto, mas impôs uma condição, ele amarraria uma corda em sua cintura e as pessoas que estavam às margens teriam que segurar a outra ponta e puxarem-na assim que ele alcançasse o garoto. E, eles aceitaram a proposta.
Chegando no meio do rio o homem conseguiu agarrar o garoto e gritou para que as pessoas os resgatassem puxando a corda, mas a multidão que estava à margem discutia de quem era a obrigação de segurar a corda. Outros discutiam sobre quem pagaria a corda caso ela fosse arrastada junto com aquele homem. Com isso esqueceram-se de segurar a corda, e os dois foram vencidos pela correnteza... e afogaram-se. Quando deram fé, era tarde demais. 
Este rio representa o mundo, o garoto, as pessoas perdidas sem Jesus, o homem que foi resgatar representa o missionário, e as pessoas que estavam à margem do rio a igreja. Eu não sei onde você se encaixa nesta história, mas reflita nela, pense sobre o que você tem feito por qem está lá, na outra ponta da corda!
“Missões se faz com os pés dos que vão, com os joelhos dos que oram e com as mãos dos que contribuem”. Não com a filosofia dos que discutem.
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Um grande abraço!!!


Missão Está no meu Coração - Tia Jô & CIA